Apareceu, quase de forma inesperada, daquela sala escura, de branco, imaculada, vestida.
O sorriso, feito de alegria de alma, de coração aberto, de amizade franca, deu lugar ao abraço forte, sentido, apertado, como a matar a saudade que só quebra pela força do enleio, da presença, do olhar e da conversa.
O sorriso, feito de alegria de alma, de coração aberto, de amizade franca, deu lugar ao abraço forte, sentido, apertado, como a matar a saudade que só quebra pela força do enleio, da presença, do olhar e da conversa.
O bar do sushi, minimalista, feito de negros e brancos, acentuava o contraste perfeito com o branco do vestido.
A bica, escura para condizer, foi contrastada com o pingo de leite, branco.
E, assim, decorreu a conversa amena, solta, feita de contares da vida, do trabalho, dos amigos...
Curioso como uma conversa tão alegre, tão cheia de cor e tão divertida, ocorreu num local assim, a preto e branco, quase sem cor, quase sem vida.
No adeus, ela se despediu e saiu, num carro... branco!
A bica, escura para condizer, foi contrastada com o pingo de leite, branco.
E, assim, decorreu a conversa amena, solta, feita de contares da vida, do trabalho, dos amigos...
Curioso como uma conversa tão alegre, tão cheia de cor e tão divertida, ocorreu num local assim, a preto e branco, quase sem cor, quase sem vida.
No adeus, ela se despediu e saiu, num carro... branco!
1 comentário:
OLá!
Pode ser a preto e branco, mas não sem "cor"po, e alma.
Bjs
Beatriz Morcego
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