"Oh mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal?" (Fernando Pessoa).
Não sabia quanto, mas sabia que tem bastante... sal e lágrimas... de dor, de sofrimento, de saudades, de morte, mas também de alegria, de risos saudáveis, de desejos de ambição, de consolo de metas atingidas.
Mais umas horas, depende do vento, e a meta está quase à vista.
O brinde ao sucesso, ao destino, ao finalmente de um sonho, dos quatro.
Lágrimas de esperança, lágrimas de alegria, lágrimas de satisfação, lágrimas de emoção!
Valeu a pena?
Sim, tudo vale a pena.
Sim, tudo vale a pena.
Depende, sempre, do tamanho da alma!
E ela é grande!
1 comentário:
" Sempre vale a pena quando a alma não é pequena"- este "chavão"/ "jargão"(desculpa não sei definir com palavras lusas), vem mesmo a calhar para mais uma deliciosa crônica.Sigo de perto essa viagem, uma vez que tenho carteirinha.
Beatriz Morcego
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