quarta-feira, 11 de agosto de 2010

DIÁRIO DE BORDO (3)

"Oh mar salgado, quanto do teu sal são lágrimas de Portugal?" (Fernando Pessoa).

Não sabia quanto, mas sabia que tem bastante... sal e lágrimas... de dor, de sofrimento, de saudades, de morte, mas também de alegria, de risos saudáveis, de desejos de ambição, de consolo de metas atingidas.

Mais umas horas, depende do vento, e a meta está quase à vista.

O brinde ao sucesso, ao destino, ao finalmente de um sonho, dos quatro.

Lágrimas de esperança, lágrimas de alegria, lágrimas de satisfação, lágrimas de emoção!

Valeu a pena?

Sim, tudo vale a pena.

Depende, sempre, do tamanho da alma!

E ela é grande!



1 comentário:

Anónimo disse...

" Sempre vale a pena quando a alma não é pequena"- este "chavão"/ "jargão"(desculpa não sei definir com palavras lusas), vem mesmo a calhar para mais uma deliciosa crônica.Sigo de perto essa viagem, uma vez que tenho carteirinha.
Beatriz Morcego