Era assim: a propósito de qualquer assunto propositava. Qualquer conversa, qualquer assunto servia-lhe de mote e era certo e sabido saía uma história com piada, uma anedota...
Falava-se da viúva do senhor Figueiredo e lá vinha, a propósito, a história do vizinho que queria namorar a dita, conversava-se sobre o hipotético filho do Ronaldo em barriga de aluguer e ele, a propósito, a lembrar-se do história da jovem que disse ter engravidado em pensamento, contava-se uma história de motos e ele, a propósito, a recordar aquela do piloto que era manco e só via de um olho.
Não perde pitada, não deixa uma em casa, é assim o Manel.
Um companheiro, um bom amigo, um bem disposto, um alegre. A compensar tristezas, a enganar ilusões?
Obrigado Manel, por estes dias de são convivência! Oxalá o telemóvel apareça!
A propósito de telemóvel, sabes a do alentejano que...
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