Não a maçã da Eva com que tentou o Adão e deu origem ao pecado original, nem a do Guilherme Tell que teve de atirar a seta à maçã colocada na cabeça do filho, nem a maçã de Adão que sobressai na parte anterior do pescoço dos homens, em particular nos mais magros e de pescoço alto.
Mas simplesmente a maçã, o fruto, o pomo, com várias espécies, mas com uma característica comum a todas: faz bem à saúde!
Além disso é, de um modo geral, saborosa, tem uma textura e uma casca fáceis de mastigar, um sabor que vai do delicioso e perfumado da maçã de Bravo de Esmolfe, ao mais acídulo da Granny Smith.
Tem vitaminas, tem pectinas, tem fibras, tem fenóis que reduzem o colesterol, tem ainda uma substância, o quercetin, que protege as células cerebrais contra as doenças neurovegetativas como o Alzheimer. E tem, ainda, a vantagem de, depois de lavada, ser comida à mão, com facilidade, sem ter de tirar a casca, pode-se ir comendo, trincando ou roendo.
Os ingleses têm um provérbio antigo: "Eat an apple on going to bed, and you'll keep the doctor from earning his bread" ou, na sua versão mais moderna "An apple a day keeps the doctor away".
Pobres dos médicos... qualquer dia deixam de ter doentes se todos começam a comer maçã!
Ainda bem que há quem goste de banana, abacaxi, pêra, jaca, laranja, kiwi, mamão...
1 comentário:
;)
Um médico bem humorado! Viva!
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