Era para ser um voo em etapas.
Com saltitares de terra em terra até chegar ao destino final: um pouso aqui, o correr de um terminal para outro, mais um salto voado, outro pousar programado e, de novo, a corrida por corredores imensos com passadeiras rolantes para facilitar e apressar a partida para mais um voo.
Mas tudo foi em vão. O voo saiu atrasado da origem, chegou tarde ao fim da primeira etapa e, o outro, o que o devia levar para mais um passeio pelo ar, simplesmente não esperou. Levantou voo e ele ficou em terra, de bilhete na mão, sem mala e sem mais voos.
Transformaram-lhe as etapas prometidas numa paragem, só, prolongada, dormida, esperada, atrasada...
Quem sabe amanhã consegue chegar ao final da etapa, à meta prometida?
2 comentários:
Um abraço, amigo!!!
Há que ter paciência.
Toni
Pelo menos, chega. Sinal que partiu, foi, chegou algures. Pior é ficar sempre. "Viajar! Perder países!"
Beijos
Berta
Enviar um comentário