segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A VOLTA A PORTUGAL

A 73.ª Volta a Portugal em bicicleta, desta vez, foi mais curta e não deu a volta ao país todo.

(Google Images)


Andou pelo norte e pelo centro de Portugal e, pelo que parece, não teve pernas (ou dinheiro) para ir até ao sul, não passando pelo imenso Alentejo, nem chegando ao turístico Algarve.

Curiosamente quem ganhou a corrida, quem ganhou a Volta, o camisola amarela, foi um algarvio, um homem de e do Clube de Ciclismo de Tavira. E também foi o Tavira, o clube que ganhou, por equipas, esta Volta a Portugal.

Não acompanhei a Volta, apenas ia sabendo o que se passava pelos jornais televisivos mas, hoje, porque me deixei ficar em casa, porque é feriado, porque Lisboa ficou "partida" ao meio por causa da Volta e, também, porque está muito calor, fiquei a ver o final desta corrida "refrescado" pela benesse do ar condicionado.

E ainda bem!

Não para ver o esforço daqueles homens em cima da bicicleta a correrem por momentos de glória, nem sei bem quem ganhou a etapa, mas porque a reportagem da televisão proporcionou vistas e paisagens soberbas desta cidade linda, cheia de sol e imensamente colorida. O Tejo e as pontes, os barcos no rio, o castelo, os monumentos, as ruas e os jardins, em imagens tomadas do ar, deixaram-me pregado ao televisor.

(Google Images)
 
Passaram também uma reportagem sobre outras paisagens de Portugal, locais únicos e quase desconhecidos. Um país que tem muito a mostrar, um país bonito e que precisa de ser mais conhecido.

Outra imagem que gostei de ver foi a da consagração do camisola amarela, Ricardo Mestre, que foi para o palco, não com o "Champagne", nem com a "coroa de louros", mas com a filha ao colo, uma bebé de oito meses, a querer chamar a atenção para a importância dos valores e da força da família, até para correr e ganhar a Volta a Portugal.




2 comentários:

Maria Paz disse...

Ainda bem que ganhou um português, de Portugal.
Os filhos dão-nos muita força.

Anónimo disse...

Contado assim, até parece que a Volta é interessante...Pessoalmente, não acho!
Beijos
Berta