quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

PARIS TOUJOURS

Saiu uma colectânea de canções francesas dos anos 60 e 70, de Gilbert Bécaud a Françoise Hardy, de Serge Regianni a Charles Aznavour,  de Adamo a Sylvie Vartan...

Sentiu-se transportado ao tempo da sua juventude, da sua adolescência, aos tempos da Praia das Maçãs e da Figueira da Foz, às festas do Clube e do Casino, aos grupos, ao recordar de amigos de verão, a um tempo saudável da sua vida.

Eram canções que tinham  a ver com o espírito da época, que reflectiam o modo de viver da altura, que se sabiam de cor e de que ainda se recordam na quase totalidade.

Com a entrada e as apreensões deste 2011, veio-lhe à memória Gilbert Bécaud e o seu "Et maintenant... que vais-je faire? De tout ce temps que sera ma vie... Vers quel néant glissera ma vie... Je vais en rire pour ne plus pleurer... Je n'ai vraiment plus rien à faire..."

Claro que, para se entender a letra das canções, é preciso saber francês e o problema é que, agora, só se ensina o inglês técnico... "And now, what am I going to do?"

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