Este ano não armou a árvore de Natal, não colocou bolas, não pôs luzinhas a apagar e a acender, não pendurou os tradicionais enfeites, o pai Natal, o trenó, as renas, os sacos de presentes, os sinos, as estrelas...
Apenas armou um Presépio, simples na sua essência, simples nas imagens, sem adornos, sem vaca nem burro, sem pastores, sem ovelhas, sem a estrela de Belém, sem réis magos...
Foi assim que o Menino nasceu, por isso, assim quer que seja o seu o Presépio.
Porque foi, na simplicidade deste Presépio, que nasceu o Homem mais importante de toda a humanidade...
Porque foi, na simplicidade deste Presépio, que nasceu o Homem mais importante de toda a humanidade...
... que pena não termos todos aprendido a grandeza desta lição de simplicidade!
1 comentário:
Simplicidade e humanidade. A humanidade que Maria e José, na sua simplicidade, aceitaram dar ao Menino. A humanidade que Deus se revestiu, quando se fez homem, para partilhar com todos nós a nossa condição. E que dura vida teve.Ser humano, existir e dar graças a Deus todos os dias por existirmos na possibilidade de realizarmos a nossa humanidade não seria a forma mais simples de celebrar o Natal?
Na homilia de domingo na Freguesia de santo António dos Olivais, em Coimbra, ouvi o Padre italiano falar nesta perspectiva da mensagem de Natal e da sua simplicidade e lembrei-me deste seu post, deste seu presépio e da forma como é cristão com tanta humanidade e simplicidade.
Assim, a mensagem de Natal, continua a existir. feliz Natal para si. Luísa ramos de Carvalho
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