Desta vez, a brancura da neve e o seu encanto, transformou-se numa angústia e num pesadelo a impedir voos, a atrasar regressos, a dificultar o Natal.
A lembrar a nuvem negra do vulcão islandês.
A natureza, mais uma vez, a afirmar que nada somos, e nada podemos.
É o homem a querer pôr e Deus a dispôr.
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