Segundo notícia de Jornais, Rádio e Televisão desapareceram 111.000 mil crianças em Portugal (cento e onze mil crianças, sublinho), entre 2010 e 2011, dos registos do Fisco, pretensamente de filhos a cargo para desconto do IRS.
(do Google) |
De certeza que não foi por terem nascido menos crianças, nem porque morreram, nem ainda porque foram raptadas. Pura e simplesmente porque eram crianças fictícias ou duplicadas. Tão simples!
Os pais ou familiares punham na declaração do IRS filhos que não existiam, ou duplicavam a ou as mesmas crianças na declaração do IRS, quando se tratava de casais separados ou divorciados. Uma desbunda com o fito de pagar menos impostos, usando o subterfúgio dos filhos a cargo.
Desde que as Finanças começaram a exigir que todos os menores tivessem número de contribuinte para que os pais pudessem declará-los no IRS, esse número caiu abruptamente! E essa exigência surgiu porque, precisamente, existiam suspeitas de que havia famílias a declarar filhos inexistentes.
É que cada filho vale, pelo menos, 190 euros em IRS!
Espantosa a imaginação das pessoas para fugir às suas obrigações de cidadãos, ainda por cima servindo-se dos filhos.
2 comentários:
É verdadebque houve, e haverá, fraudes. Mas, considerando o NENHUM apoio dado pelos sucessivos governos às famílias, eu até desculpo...
Beijos
Berta
Tudo muito mal explicado.
Como diz a D. Berta, atendendo à pouca ajuda que o Estado dá às famílias até mereciam Ser mais vezes enganados.
beijo
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