"Que branca mão na brisa se despede?
Que palavra de amor
A noite de Maio em si recebe e se perde?
Desenha-te o luar como uma estátua
Que no tempo não fica
Quem poderá deter
O instante que não pára de morrer?"
Sophia de Mello Breyner Andresen - in Obra Poética - Mar Novo.
1 comentário:
Para que o momento não morra, há que aprisioná-lo em nós. Mas, às vezes, é muito difícil...
Beijos
Berta
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