"Não te chamo para te conhecer
Eu quero abrir os braços e sentir-te
Como a vela de um barco sente o vento
Não te chamo para te conhecer
Conheço tudo à força de não ser
Peço-te que venhas e me dês
Um pouco de ti mesmo onde habite"
Sophia de Mello Breyner Andresen - Obra Poética - No Tempo Dividido - Poemas de um Livro Destruído - VIII
De braços abertos quero viver
Sem medos, sem receios, nem temor
Para te dar e de ti receber
A vida que habita no amor
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3 comentários:
Como eu gostaria que Alguém abrisse assim os braços para mim.
Beijos
Berta
Lindo,lindo este poema!
Beijo
S.M.
Deixar os braços abertos
Entre uma ida e uma chegada
Sentir um corpo despido
Amar e ser amada..
Gostei!
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