Mais um sábado de Julho, de verão quente, cheio de sol.
Começa cedo a correria para as praias, que se vão enchendo de milhares de pessoas que quase lutam na ânsia de encontrarem o melhor lugar na areia para poderem estender a toalha e colocar o chapéu de sol.
Agora é a altura do bronze, dos corpos estendidos na areia a ganharem a cor e tom de pele porque se anda a suspirar durante quase todo o ano. É também o tempo dos cremes para bronzear e proteger dos raios ultra-violetas, os tais, que fazem mal à pele, que provocam o cancro.
Por isso os protectores solares fazem parte dos apetrechos de praia: o fato de banho ou o biquíni, a toalha, o chapéu de sol (deveria chamar-se era chapéu de sombra!), a sacola com os pertences e a bebida e a sanduíche, e o protetor solar, que tanto pode ser em creme, como em líquido ou em spray, tudo depende dos gostos e da bolsa de cada um. Há uns que são mais oleosos, outros que são absorvidos rapidamente e não pegam a areia, outros mais espessos, mais eficazes na proteção e que se fixam de forma mais consistente à pele, o que é chato porque se nos deitamos na areia ficamos, tal e qual como um croquete envolto em pão ralado. Quase todos têm um cheiro agradável a flores ou a frutos, que quase apetece provar.
É isso que fazem as moscas e abelhas que, atraídas pelo cheiro apelativo, começam a rondar o corpo, a pousar para provar daquilo, a incomodar... o pior, mesmo, é quando as abelhas são atraídas e começam a aparecer, umas atrás das outras, em grande número e não sabemos o que fazer... a solução é o banho no mar ou o mergulho na piscina... é a melhor forma de evitar uma ferroada valente que deixa marca e faz doer.
Hoje andou, pelas praias do Algarve, uma equipa de dermatologistas a sensibilizar as pessoas sobre o perigo da exposição aos raios ultravioletas, a dar avisos sobre as horas de maior perigo de insolação, sobre como e que tipo de protetores se devem usar, numa campanha contra o cancro da pele que, cada ano, vai provocando lesões em milhares de pessoas e matando algumas centenas... Uma doença perfeitamente evitável e que, apenas, depende de cada um.
O aviso ficou feito, as cautelas terão de ser de cada um!
2 comentários:
Diz o povo que "cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém". Eu dispenso os dois!
Bjs
Faltou a imagem...costumam ser lindas...
Enviar um comentário