Parece que escolheram todos a mesma idade para morrerem (ou se matarem), aos 27 anos:
Robert Johnson, guitarrista e cantor de blues, há quase um século;
Brian Jones, inglês, um dos fundadores dos Rolling Stones;
Jimi Hendrix, um dos maiores guitarristas de sempre de Rock;
Jim Morrison, um cantor dos anos 60 que fez parte do grupo The Doors;
Janis Joplin, de voz marcante, sempre ligada ao Rock, deixou-nos o "Me and Bobby McGee" e o "Mercedes Benz";
Kurt Cobain, vocalista e guitarrista dos Nirvana;
Amy Winehouse.
As causas da morte, para alguns, ficou associada ao álcool e às drogas, para outros ficou-se no não esclarecimento, no suicídio, no afogamento ou no envenenamento.
Todos eram bons nas canções, na música, no espectáculo.
Dói ver jovens a morrerem (ou a matarem-se), quando tinham, aparentemente, condições e possibilidade para viverem muitos anos.
Ficam, todos, no mesmo patamar da fama, porque o génio deles não vai morrer.
Há uns bons anos, muitos já, fiz um desenho a tinta da china que chamei de "Senhora com laço no sapato". Hoje, ao olhar para ele, "vi" a imagem da Amy Winehouse.
Fica o desenho:
3 comentários:
Muito curiosa a coincidência. Mas gostei mesmo foi do seu desenho em tinta da china. Beijinhos, lola
Bonita homenagem a Amy Winehouse.
Talvez faça sentido procurar a orte antes da degradação total. Deve ser libertador.
Beijos
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