Aproveitou a tarde livre e foi passear.
Meteu-se na moto e partiu, sem destino, mas com um fito: ir para perto do mar.
Atravessou a ponte e seguiu rumo a sul à espera de encontrar um destino que lhe agradasse... Caparica, Sesimbra, Arrábida, Tróia... e COMPORTA... a surgir nos painéis indicativos de saída da auto-estrada: a uma distância curta para aquela moto, um quase puro sangue, que acabara de comprar.
Atravessou pinhais, percorreu compridas rectas, e lá chegou!
A praia, quase deserta, um areal imenso a perder-se de vista.
Um banho rápido naquele oceano másculo, de ondas grandes e fartas, o primeiro da época, um secar ao sol, que começava agora a inclinar-se olhando o horizonte, e uma bebida na esplanada do bar da praia.
(O mar - Maio de 2011) |
E ali se deixou ficar, de caipirinha na mão, olhando o mar, o sol, as dunas douradas... a descansar a mente, a esquecer desagrados, a retemperar forças e carregar baterias, a pôr os sonhos em ordem...
2 comentários:
"ir para perto do Mar"...mas noutro meio de transporte...caminhando,lentamente...
Porque não me convidou?! Adoraria partilhar essa experiência...
Beijos
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