(DO AUTOR - O MAR AO ENTARDECER) |
No fim da tarde
Que morre
A cor do oiro percorre
As águas quase quietas
Deste mar
Onde uma brisa
Em breves sopros desliza.
E quando as águas
Se ondulam
- Pela magia dum risco -
Soltam-se os tons que azulam
As espumas inquietas
Que na pressa de chegar
Se esgotam na beira do mar.
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2 comentários:
Deve ser bom, molhar os pés nessas águas de oiro sobre azul!
Bjs
LM
Muito lindo! Obrigada pelo envio. Beijinhos, lola
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