O ruído que domina é o chiar monótono e prolongado dos carros de bois. Como um lamento profundo, um gemer agudo e angustiante... Mas não passa disso!
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(DO AUTOR - O CORTEJO) |
O que se vê é um povo a sorrir, a oferecer o que tem: as sopas, a carne, as couves, o milho cozido nas furnas vulcânicas, o vinho, a água, a massa sovada, o arroz doce... Tudo! Numa imensa alegria e satisfação de partilhar...
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(DO AUTOR - A DÁDIVA) |
Nesta Festa da Partilha, da dádiva, da entrega, aconteceu o Cortejo dos Carros Alegóricos das 24 Freguesias de Ponta Delgada. Um Cortejo imenso, que demorou horas a passar, ao longo de toda a avenida que olha o Atlântico, cheio de cor, de alegria, de gente a dar e de gente a receber, de muita música, de cantares, de trajes típicos, das Folias do Espírito Santo, de grupos de bailação...
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(DO AUTOR - O VINHO DE CHEIRO) | | |
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(DO AUTOR - A MASSA SOVADA) |
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(DO AUTOR - AS FOLIAS DO ESPÍRITO SANTO) |
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(DO AUTOR - O CAPOTE AÇORIANO) |
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(DO AUTOR - DIÁLOGO MÚUUUDO) |
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(DO AUTOR - A RABECA) |
Desta vez só não se viu dançar a Chamarrita!
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3 comentários:
Você, com sua fotos e textos revive em mim lembranças atávicas!
Minha portuguesa e falecida mãe exulta do outro lado!
Obrigada, beijinhos, lola
Nunca imaginei que, nos Açores, essas festas, tivessem tamanha dimensão.
Surpreso!
JAS
A entrega, a partilha...
Ainda há disso?
Aqui vê-se pouco.
Bjs
LM
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