Habitualmente imagina-se o Natal cheio de cores, com o branco da neve, o vermelho do fato do Pai Natal, o verde da árvore, o prateado da estrela dos Reis Magos e o amarelo dourado das palhas do presépio... pelo menos estas serão as principais e as que mais o representam.
A verdade é que se Cristo nasceu para os lados da Galileia, em Nazareth ou Belém, há dúvidas que tenha havido muita neve por lá, que o Pai Natal já existisse, - afinal a Coca-Cola, a "mãe" do Pai Natal, ainda não estava comercializada -, nem os pinheiros deveriam abundar por aquela zona... ficando, por exclusão, o brilho prateado das estrelas, como a que guiou os Reis Magos e o amarelo dourado das palhas onde colocaram o Menino depois de nascer... Aliás, as cores mais apropriadas à realeza de Cristo, o Rei dos Judeus...
Como em cada lugar do mundo se festeja o Natal, da Lapónia à Galileia, da América à Namíbia, do Alentejo a Timor, cada povo foi adaptando as suas cores natalinas, às cores da natureza que rodeia cada lugar.
É por isso que o Natal, da Serra de São Mamede, foi buscar os vermelhos, os verdes, os brancos e até os castanhos e os amarelos, às trepadeiras, aos medronheiros, aos castanheiros, aos pinheiros e às nuvens lá do alto que, hoje, são da cor da neve...
É por isso que o Natal, da Serra de São Mamede, foi buscar os vermelhos, os verdes, os brancos e até os castanhos e os amarelos, às trepadeiras, aos medronheiros, aos castanheiros, aos pinheiros e às nuvens lá do alto que, hoje, são da cor da neve...
(DO AUTOR - AS CORES DA TREPADEIRA NO NATAL) |
(DO AUTOR - O MEDRONHEIRO NO NATAL) |
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1 comentário:
Só a nossa Serra nos podia dar este maravilhoso colorido.Gosto muito.
Maria De Lourdes Silva
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