Passara a noite na má vida... atrás das gatas... tinha sido um verdadeiro ver se te avias... ficara de barriga cheia... agora, claro, como não tinha tido tempo para pregar olho, o cansaço era tal que já nem podia com uma gata pelo rabo...
Aproveitou o sol curto da manhã e, sem pensar duas vezes, enrodilhou-se em si mesmo e não fez mais do que passar pelas brasas...
Fechou assim, com chave de ouro, uma noite de arraso!
(DO AUTOR - PASSANDO PELAS BRASAS - CASTELO DE VIDE) |
2 comentários:
Há vidas felizes!
Ana Lacerda
Ainda não chegou Janeiro...
Maria de Lourdes Silva
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