A temperatura convidava, o mar estava manso e suave e a praia da Silveira é logo ali, ao lado do hotel...
Uma praia de rochas e cimento, sem qualquer areia, mas fazendo uma enseada acolhedora, com rampas para se poder entrar nas águas apetecidas, sem sobressaltos, ou pranchas para um mergulho mais ou menos olímpico, conforme o jeito de cada um...
Mas, hélas, uma bandeira vermelha, bem no alto do mastro, impedia a entrada naquele mar morno e sem ondas...
A transparência daquelas águas tranquilas deixava ver uma quantidade imensa de "águas vivas" - quase um contra senso -, umas medusas acastanhadas do tamanho de uma mão de criança, com tentáculos que, quando picam, deixam uma marca na pele, como de queimadura, e um ardor intenso e prolongado...
E lá se trocou um banho de mar, certamente prometedor, por um banho, certo, de piscina...
(DO AUTOR - AS ÁGUAS VIVAS A BANHOS NA PRAIA DA SILVEIRA) |
3 comentários:
Não há bela sem senão... (ou há?)
Rita
Não gosto...
Sãozinha Melo
Dão uma ferradelas k é de fugir...
Luísa Romão
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