Mora por ali, entre pedras soltas, heras agarradas, degraus de tijoleira e a água dos tanques, cheios de peixes, de rãs, alfaiates...
Costuma deslizar, sorrateira, rápida, desconfiada...
Hoje, não! Ficou-se por ali, quieta, exposta, provocadora, de cabeça levantada, a afrontar o ar, o sol, quase o mundo...
Mas foi sol de pouca dura! Bastou o abrir da porta e o ruído de passos na sua direcção e ei-la, de novo, na sua condição de réptil rastejante, a deslizar, a esconder-se a voltar ao seu esconderijo...
Costuma deslizar, sorrateira, rápida, desconfiada...
Hoje, não! Ficou-se por ali, quieta, exposta, provocadora, de cabeça levantada, a afrontar o ar, o sol, quase o mundo...
Mas foi sol de pouca dura! Bastou o abrir da porta e o ruído de passos na sua direcção e ei-la, de novo, na sua condição de réptil rastejante, a deslizar, a esconder-se a voltar ao seu esconderijo...
2 comentários:
Estes bichos assustam-me! Têm direito à vida, mas prefiro que seja longe do meu caminho :))
Maria Alice Catarino
Tenho verdadeiro horror a estes bichos.
Ivone Oliveira
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