As águas se foram de mansinho, deslizaram de forma sorrateira, deixando aquela praia com a areia toda à mostra e os barcos presos naquela vaza ondulada, definitivamente molhada, a olhar a água a sumir...
E, por duas vezes em cada dia, as águas, quando se vão, deixam uma imensa maré vazia e, com ela, uma paz, uma quietude e um silêncio próprios daquela hora do dia...
E, por duas vezes em cada dia, as águas, quando se vão, deixam uma imensa maré vazia e, com ela, uma paz, uma quietude e um silêncio próprios daquela hora do dia...
(DO AUTOR - A MARÉ VAZANTE NO IMENSO RIO-MAR QUE OLHA LISBOA) |
1 comentário:
Maravilhoso momento em que a foto foi colhida! Parabéns, o tom de sépia lhe deu maior beleza. O Tejo é outro mar imenso!
Vera Mena Barreto
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