EIS O HOMEM... foram as palavras de Pôncio Pilatos quando apresentou Jesus de Nazaré, flagelado, de mãos atadas, com uma cana na mão direita (a fazer de ceptro) e uma coroa de espinhos, à multidão para ser tomada uma decisão sobre o destino a dar-Lhe.
Ele, Pôncio Pilatos, não Lhe encontrou nenhum mal mas a multidão não soube dizer outra coisa que: Crucifica-O! Crucifica-O!
(Ecce Homo - Caravaggio - 1571-1610) |
(Ecce Homo, de Antonio Ciseri - 1821 - 1891) |
Ao fim de mais de 2000 anos as multidões continuam a ter o mesmo comportamento carneiro, de rebanho obediente às vozes de comando das minorias...
Os homens a esquecerem e a não aprenderem!
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2 comentários:
Sempre belo o Caravaggio. Forte e doloroso.
Abraço do Manuel e meu
Intenso e verdadeiro!
Beijos
Berta
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