Nestes tempos de crise nacional e mundial em que, cada vez mais, se alerta para a escassez das reservas dos combustíveis fósseis e para o seu preço que, ao subir constantemente, começa a atingir custos incomportáveis, em que é imperioso diminuir o seu consumo, a tecnologia dos híbridos, aplicada aos automóveis, vai ganhando, cada dia, mais força.
E não é rara a semana em que não são apresentadas as mais diversas soluções para tentar a resolução deste problema transversal: uns mais híbridos do que outros, com maior ou com menor rendimento energético, com mais ou com menos autonomia, uns mais caros e outros mais baratos...
Esta preocupação dos híbridos não é tão recente como isso e o nosso país pode considerar-se um verdadeiro pioneiro no desenvolvimento desta tecnologia e, mesmo, na sua concretização.
Este documento, de há 70 anos, mostra bem como o "engenho e a arte" fazem parte da índole lusa.
(do autor - fotografia da época) |
E este veículo é, mesmo, um verdadeiro híbrido em toda a acepção da palavra porque até o animal, que faz a tracção do veículo, é um muar, um híbrido macho!
Em plano e a subir lá está o animal a puxar o veículo e nas descidas não faz mais do que "arrecuar" para a "box" e ali vai, repimpado, a apanhar o vento pela proa!
Em plano e a subir lá está o animal a puxar o veículo e nas descidas não faz mais do que "arrecuar" para a "box" e ali vai, repimpado, a apanhar o vento pela proa!
A fazer lembrar o anúncio da Pasta Medicinal Couto: "Palavras para quê, é um artista português...?"
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3 comentários:
E burros é que há mais por aí... sempre podiam servir para alguma coisa de útil.
Bjs
L.M.
Aonde foi arranjar uma coisa dessas?
Fartei-me de rir!
Bjs
Berta
Adorei a idéia! Beijinhos, lola
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