"Tenho sofrido poesia
como quem anda no mar.
Um enjoo.
Uma agonia.
Saber a sal.
Maresia.
Vidro côncavo a boiar.
Dói esta corda vibrante.
A corda que o barco prende
à fria argola do cais.
Se uma onda que a levante
vem logo outra que a distende.
Não tem descanso jamais."
António Gedeão - Vidro Côncavo
(DO AUTOR - ...CORDA QUE O BARCO PRENDE À FRIA ARGOLA DO CAIS...) |
O poema é lindo,claro.Basta ser de quem é.Mas a fotografia também está belíssima.
ResponderEliminarIvone Oliveira
Sempre um belo poema com uma linda foto...
ResponderEliminarAna Hertz
Como a vida que nos prende e não dá descanso!
ResponderEliminarAna Lacerda
Lindooooooooooooooooooo
ResponderEliminarMarion Mac Dowell