"No canto do quarto a sombra tocou sua pequena flauta
Foi então que me lembrei de cisternas e medusas
E do brilho mortal da praia nua.
Estava o anel da noite solenemente posto no meu dedo
E a navegação do silêncio continuou sua viagem antiquíssima"
Sophia de Mello Breyner Andresen, Flauta in Geografia (IV e V), 1962.
(DO AUTOR - FLAUTISTA EM CASTELO DE VIDE, DE SANTOS LOPES) |
Belo poema! Gostei muito dessas esculturas! Também tirei várias fotos, quando lá estive.
ResponderEliminarBoa noite!
Lembro-me de Castelo de Vide, naquela passeio maravilhoso que você proporcionou...
ResponderEliminarAna Hertz