domingo, 8 de julho de 2012

O CORTEJO

O ruído que domina é o chiar monótono e prolongado dos carros de bois. Como um lamento profundo, um gemer agudo e angustiante... Mas não passa disso!

(DO AUTOR - O CORTEJO)

O que se vê é um povo a sorrir, a oferecer o que tem: as sopas, a carne, as couves, o milho cozido nas furnas vulcânicas, o vinho, a água, a massa sovada, o arroz doce... Tudo!  Numa imensa alegria e satisfação de partilhar...

(DO AUTOR - A DÁDIVA)
Nesta Festa da Partilha, da dádiva, da entrega, aconteceu o Cortejo dos Carros Alegóricos das 24 Freguesias de Ponta Delgada. Um Cortejo imenso, que demorou horas a passar, ao longo de toda a avenida que olha o Atlântico, cheio de cor, de alegria, de gente a dar e de gente a receber, de muita música, de cantares, de trajes típicos, das Folias do Espírito Santo, de grupos de bailação...

(DO AUTOR - O VINHO DE CHEIRO)


(DO AUTOR - A MASSA SOVADA)

(DO AUTOR - AS FOLIAS DO ESPÍRITO SANTO)
(DO AUTOR - O CAPOTE AÇORIANO)


(DO AUTOR - DIÁLOGO MÚUUUDO)

(DO AUTOR - A RABECA)

 Desta vez só não se viu dançar a Chamarrita!


 .

3 comentários:

  1. Você, com sua fotos e textos revive em mim lembranças atávicas!
    Minha portuguesa e falecida mãe exulta do outro lado!
    Obrigada, beijinhos, lola

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  2. Nunca imaginei que, nos Açores, essas festas, tivessem tamanha dimensão.
    Surpreso!
    JAS

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  3. A entrega, a partilha...
    Ainda há disso?
    Aqui vê-se pouco.
    Bjs
    LM

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